Sérgio
de Vasconcellos
Em
1991, o Companheiro Ubiratan Pimentel empregou no Manifesto da Ação da Juventude Integralista – JI., a expressão
“super-homem”. Imediatamente, diversos Integralistas protestaram – Oldemar
Veiga Magalhães (de Santa Catarina), Jáder Araújo de Medeiros (do Rio de
Janeiro) e outros -, pois, sustentavam que a concepção nietzschiana era anticristã,
logo, incompatível com o Integralismo.
Diante
da geral reclamação, o Companheiro Pimentel veio a público dar as explicações
necessárias:
1º.
Que apesar do Manifesto ser destinado
aos Jovens de todas as Idades, pois, conforme a Palavra de Ordem do Chefe
Nacional Plínio Salgado, no Integralismo ninguém envelhece, ele não poderia
ignorar os leitores mais jovens cronologicamente, para os quais o termo
“super-homem” é familiar e certamente teria aceitação por causa de uma certa
história em quadrinho e não pela obra filosófica de Nietzsche.
2º.
Que o próprio Plínio Salgado utilizara o termo “super-homem”, mas,
conceituando-o de forma distinta da de Nietzsche. Se bem que, o Chefe
posteriormente substituira “super-homem” por “homem superior”, justamente para
impedir que os pescadores de águas turvas o fizessem ser partidário de ideias
que nunca perfilhou. Eis as palavras exatas de Plínio Salgado:
“Evidente
que, após tão largo período, em que nunca descansei no estudo dos problemas
humanos e nacionais, tive de exercer sobre mim mesmo uma autocrítica rigorosa,
expungindo de quanto anteriormente havia escrito tudo aquilo que se prestasse a
interpretações deformadoras da doutrina que esposo. Meus mais recentes
trabalhos ganharam em clareza de exposição e em capacidade estilística e
didática, apresentando-se com a terminologia e as expressões mais adequadas à
tradução do pensamento espiritualista, cristão, nacional-brasileiro, que é a
espinha dorsal da minha construção filosófico-política”(1).
3º.
Que sendo fato inquestionável o seu caráter de Integralista ortodoxo, não
poderia a expressão “super-homem”, usada no Manifesto de sua Autoria, ser
entendida fora do Conceito de Homem Integral, e que, portanto, o “super-homem”
proposto aos Jovens da J.I. era o oposto do “super-homem” de Nietzsche.
Tais
explicações foram perfeitamente aceitas pela Velha-Guarda, que as considerou
satisfatórias e corretas, tendo o Manifesto da J.I. ampla difusão nos meios
Integralistas, circulando como panfleto ou sendo publicado em periódicos
Integralistas, como o “Alerta!”, do saudoso Companheiro Arcy Lopes Estrella.
Σ
Hoje,
volvidos tantos anos, toda uma nova geração aproximou-se do Sigma, mas, no
entanto, muitos jovens têm ideias completamente equivocadas sobre a nossa
Doutrina. Sem conhecimentos exatos das nossas Ideias, ouvindo falar que
sustentamos os Conceitos de “Vida Heroica e Revolucionária”, de “Homem
Superior”, de “Super-Homem”, de “Homem Integral”, de “Homem Novo”, e sem
preocupar-se em apreender e aprender o que queremos dizer com tais expressões,
associam-nas ao “super-homem” de Nietzsche, que, aliás, só conhecem imperfeita
e superficialmente. Assim, assistimos estupefactos o surgimento de um
Integralismo nietzschiano, uma monstruosidade ideológica, fruto da ignorância
de muitos e da má-fé de alguns. Cumprimos, pois, um dever, vindo desfazer essa
confusão, expondo o Conceito de Homem Integral, genialmente proposto por Plínio
Salgado, confrontando-o com o “super-homem” imaginado por Nietzsche.
Σ
Desacreditando
de Deus e desprezando aos Homens – particularmente aos seus contemporâneos
alemães -, toda a obra de Nietzsche é fruto de uma necessidade existencial de
tentar forjar uma Filosofia que substituísse as Crenças Cristãs Protestantes em
que fora criado.
Assim,
Deus é substituído pela “terra”, a Imortalidade da Alma pelo “eterno retorno”;
para substituir Nosso Senhor Jesus Cristo inventa “Zaratustra” (que não deve
ser confundido com o Zaratustra ou Zoroastro histórico); propõe a transmutação
de todos os valores, a adoção da “moral dos senhores” que substitui a “moral
dos escravos, isto é, a Moral Judaico-Cristã; o Homem Novo paulino, fraco e
covarde no seu entendimento, deve ser suplantado pelo “super-homem”, orgulhoso
e sem compaixão. Lamentavelmente, escapa inteiramente aos limites e finalidade
deste, examinar a filosofia de Nietzsche(2), cotejando-a com a Filosofia
Integral. Passemos, pois, ao super-homem.
Não
reconhecendo nenhuma realidade além da material, Nietzsche, só admitia no homem
a dimensão corporal, não existindo uma alma, nem qualquer forma de
sobrevivência pós-morte, exceto pelo “eterno retorno”. Ora, Nietzsche só
enxergava nos homens os seus vícios e fraquezas – fúteis, vaidosos, mentirosos,
vis, mesquinhos, pusilânimes, subservientes, comodistas, etc. -, e atribuía ao
Cristianismo a origem de tais males, com sua “moral de escravos”, com o seu
niilismo. Então, preso as concepções evolucionistas de sua época, afirma que o
único papel do homem é ser o elo intermediário entre o macaco e o super-homem.
Que o super-homem seria senhor de seu próprio destino, criador de sua própria
tábua de valores morais, um aristocrata que só reconheceria como igual, um
outro super-homem. Tudo aquilo que o Cristianismo reconhece como valores morais
edificantes – a humildade, a paciência, a mansuetude, o amor ao próximo, etc.
-, são inexistentes no super-homem que cultiva outras virtudes, virtudes mais
elevadas, mais belas, pois, não negam a vida, afirmam-na em sua
implacabilidade. Eis as virtudes morais do super-homem: Crueldade, egoísmo,
amoralidade, completa falta de compaixão, enfim, exercício livre de sua
“vontade de potência”. Exemplos históricos de super-homens: César Bórgia e
Napoleão Bonaparte, que não se detinham diante de coisa alguma para dar plena
expansão à vontade de poder.
O
super-homem é a exaltação máxima, ensoberbecida e desenfreada do
Individualismo. “O Homem, no individualismo, hipertrofia-se. Ele parte de
Rousseau e vai a Nietzsche”(3). Nada, portanto, mais distante do Pensamento
Integralista, que é Espiritualista, Cristão, democrático e pluralista.
Eis
o que o Chefe disse sobre Nietzsche, em Discurso na Câmara Federal, na Sessão
de 30 de Novembro de 1961:
“Surgiram
concepções do homem, as mais variadas, no século passado(4), as quais ainda
influem poderosamente nas mentalidades de nosso tempo; e cingindo-se todas elas
a interpretações fragmentárias, ou confusas. Examinemos algumas. A concepção de
Frederico Nietzsche: entendeu ele, baseado no evolucionismo inglês e no
materialismo dominante em quase toda a Europa, que o homem atual é uma transição
apenas para a realização do homem do futuro. Pregou a teoria do super-homem
anticristão, contrário a toda ideia de piedade ou complacência. Pregou a
doutrina do orgulho e da crueldade, e justificou, mediante a evolução das
espécies e as teorias materialistas, toda a atitude humana no sentido da
ambição do poder.
“Essa
concepção do homem agigantado, que ultrapassa a linha média de sua própria
realidade, teve em contraposição o conceito marxista do ser humano. O conceito
marxista é contrário ao de Frederico Nietzsche, que concebia o homem
agigantado, o homem forte, o homem violento, o homem orgulhoso, inimigo de toda
bondade cristã. Frederico Nietzsche foi sincero, foi um dos homens mais
sinceros de seu tempo. Anticristão, pregou abertamente o anti-Cristianismo, já
no seu livro Assim Falava Zaratustra, já nas páginas audaciosas do Anticristo,
onde se sublinha nas expressões do seu ateísmo, do seu materialismo e da sua
mensagem aconselhando a violência, o arbítrio e o domínio”(5).
Numa
Conferência pronunciada em 1944, durante o seu exílio em Portugal, Plínio
Salgado vai fazer as seguintes paradoxais ponderações:
“Como
consequência de todas essas correntes do pensamento e do cientificismo
experimentalista de Lamarck, Darwin, Wallace, Haeckel e dos seus predecessores
no século XVIII, cujas raízes mais remotas se embebem no indutivismo de Bacon,
surgiram duas figuras de grande atualidade em nossos dias: Frederico Nietzsche
e Karl Marx.
“Ambos
se servem do individualismo, para fins aparentemente opostos, mas, na
realidade, os mesmos.
“É
curioso notar como ambos investem furiosamente contra o Cristianismo. Enquanto
Nietzsche acusa a doutrina de Cristo de ser a doutrina da tristeza, da
humilhação, da subserviência, contrária à livre expansão das forças heroicas do
homem, o outro, Karl Marx, aponta a religião do Mestre, e todas as outras, como
um empecilho ao desenvolvimento da luta de classe e da revolução do
proletariado.
“Tendo
por objeto de suas elucubrações esse mesmíssimo homem que os panfletários
materialistas indicavam como o centro das concepções religiosas do universo,
tanto Nietzsche como Marx não consideravam a criatura humana dentro daquele
senso de proporcionalidade que nos veio do Evangelho e que se exprime em tão
harmoniosa forma na “Filosofia Perene” de Tomás de Aquino.
“Nietzsche
viu o homem, porém hipertrofiado na desmedida ambição do domínio e na expansão
de todas as forças bárbaras da violência implacável e do sonho insensato de
poder e de glória. É o Super-Homem esmagando todos os preconceitos morais e
sacrificando os seus semelhantes na construção de um mundo de refulgentes
castelos e lendários heróis. É o Ser Humano repelindo a caridade e a humildade,
como virtudes negativas ao convívio esplêndido dos fortes, e forjando o coração
como o aço frio das espadas.
“Marx
viu também o Homem, porém, amesquinhado e reduzido pelo egoísmo vulgar e pela
aspiração a um nivelamento destrutor das marcas expressivas da personalidade. O
homem deslocado dos grupos naturais, isolado no individualismo, depois
pulverizado pela concorrência capitalista e pelas triturações da “luta de
lasse”; finalmente fundido no rebojo da revolução e transformado em simples
molécula na pasta amorfa da grande massa plasmável ao gosto dos dirigentes
cruéis. Não mais o Super-Homem de Nietzsche, mas o Sub-Homem, o Homo Economicus
a que se reduziu o Homo Sapiens; o Homem sem Deus, sem Pátria, sem Família, sem
moral e – o que é mais doloroso! – sem aquilo que o seu egoísmo mais amou: a
sua liberdade.
“Sim:
essa famosa liberdade de que tanto lhe falaram terá sido apenas um andaime para
a construção do edifício socialista; e agora, que a construção terá terminado,
para que serve a liberdade senão para esconder a obra dos grandes arquitetos?
“É
aqui que se encontram Nietzsche e Marx. Partiram de extremidades opostas, mas
atingiram o mesmo ápice. Ambos filhos do individualismo de Rousseau e do
materialismo científico, e tomando como base de seus raciocínios o egoísmo
implacável do Homem na ânsia de satisfazer os seus instintos: o primeiro
proclama o direito dos étnica e biologicamente privilegiados se elevarem
dominadoramente sobre as massas, ao passo que o segundo reivindica para as
massas o direito de absorverem todos os seres humanos na expressão uniforme de
um coletivismo arrasador.
“Cria
Nietzsche o monstro Singularidade Humana, feroz como os deuses antigos, tendo
por pasto de seus apetites as multidões inermes. Cria Marx o monstro
Pluralidade Humana, terrificante e tenebroso, alimentando-se de todos os
caracteres específicos da personalidade, apagando relevos e polindo arestas de
tudo o que no Homem possa revelar a originalidade do seu espírito.
“Entretanto,
para existir o Super-Homem de Nietzsche, é necessário que exista a massa
coletiva dos Sub-Homens de Marx. E para que exista o coletivismo marxista é
forçoso existirem Super-Homens dirigentes, de fisionomia, estrutura,
sensibilidade e concepção da vida exatamente as mesmas descritas no tipo
dominador, engendrado pela poderosa alucinação de Nietzsche.
“E,
dessa maneira, as duas mais eloquentes antíteses, criadas no século XIX,
encontram-se e fundem-se na mesma expressão delirante de um mundo de
brutalidades e de rebaixamento do Homem; do Homem que se pretende arrancar do
trono que Deus lhe outorgou desde o instante em que a argila foi animada pelo
sopro divino do Criador.
“Não
é, pois, para nos admirarmos que os dois pensamentos – o de Frederico Nietzsche
e o de Karl Marx – hajam dado origem a normas de vida em tudo semelhantes e tão
contrárias ao sentido de equilíbrio e de harmonia que procede da religião
cristã”(6).
E
na Faculdade de Direito do Recife, em 1933, Plínio Salgado vai nos dizer:
“Entretanto,
contrapondo-se à mediocridade do pensamento burguês, e ao oportunismo
conformista dos adeptos de Marx, ergueu-se uma voz no século XIX, que vibrou
como um protesto universal. Foi a voz de Frederico Nietzsche.
“Contra
o individualismo rasteiro, da democracia liberal, e contra o coletivismo,
anulador da personalidade humana, o pensamento gritante do criador de
Zaratustra tem o valor de uma revolta, sibilando, como um chicote de fogo às
faces do século científico.
“Em
Nietzsche encontramos a atitude anticristã do desprezo aos humildes, de
glorificação dos homens superiores. Atitude condenável de orgulho, de
superdivinização dos heróis, ela teve o mérito, porém, (tão certo é que Deus
fala pela boca de seus próprios inimigos), de mostrar, no instante em que
delineava a marcha coletivizadora, a anulação completa do indivíduo, prestes a
transformar-se em peça da máquina, esta verdade suprema: - O Homem existe!
“E
Nietzsche é a grande luneta de aumento, na hora em que o homem começava a
perder a estatura moral e a desaparecer escravizado na massa.
“Eis
porque hoje verificamos que Nietzsche foi também um trecho da verdade,
deturpada pelas projeções exageradas com que se apresentou.
“Era
preciso que aparecesse Marx, para mostrar as consequências de uma civilização
materialista. Marx, por certo, é o próprio interprete da burguesia, falando uma
linguagem estranha, que a sociedade materialista, em pavor, não reconhece. E a
voz de Marx, é a sua própria voz!
“Ele
quer a destruição do indivíduo, que será assimilado, para sempre, no monstro
Coletividade. O deus de Comte, burguês prudente e cauto, transfigura-se no
Moloch aterrador do socialismo. O homem se animaliza; torna-se menos do que um
animal, porque é uma peça de máquina.
“Sobre
esse panorama da miséria, reboa a voz de Zaratustra que desce da montanha.
“Mas
ele, sendo também o erro, é o contraveneno de Marx.
“O
marxismo quer os anões do Niebelungen; Nietzsche conclama os gigantes da
montanha.
“Nós,
Integralistas, não queremos nem o anão, nem o gigante, mas, apenas, o Homem.
“O
Homem Integral”(7).
Mas,
então, afinal, o que é o Homem Integral? E por que Homem “Integral”, e não
simplesmente o “Homem”?
A
expressão “Homem Integral” foi e é necessária na medida em que realça, que
assinala, que caracteriza a nossa Concepção do Ser Humano, isto é, que o Homem
deve ser compreendido na sua inteireza, íntegro. A Concepção Integralista do
Homem se distingue exatamente por isso: Enquanto destacados Pensadores, nos
últimos três séculos, tendo abandonado o realismo filosófico para entregar-se
ao fantasioso devaneio filosófico, brindaram a Humanidade com as mais variadas,
desencontradas, fragmentárias e unilaterais concepções do Homem, o Integralismo,
reatando a linha de equilíbrio, vai nos dar uma definição precisa do Ser
Humano(8).
O
Integralismo, partindo de uma concepção substancialista do Homem, aquela de
Boécio, não se deixa extraviar por nenhum escapismo religioso. O Homem – criado
por Deus - é “uma dualidade consubstancial exprimindo-se numa unidade
substancial”, isto é, não é apenas corpo ou apenas alma, mas, ambos unidos e
exprimindo-se substancialmente. Ora, sendo o Homem o conjunto de corpo e alma,
ele tem necessidades materiais, físicas (alimentar-se, morar, vestir-se, etc.),
bem como, necessidades intelectuais, morais e espirituais, ligadas a sua
finalidade transcendente. A Felicidade Humana, portanto, é a plena realização
das aspirações e finalidades do Homem nas esferas material, intelectual e
espiritual(9). Ora, evidentemente, no mundo contemporâneo, a efetiva Realização
Integral do Ser Humano está longe de acontecer. Daí a necessidade de
instaurarmos um novo regime, que garanta a Liberdade e a Intangibilidade da
Pessoa Humana e de suas projeções (a Propriedade e os Grupos Naturais – a
Família, os Grupos Profissionais, Culturais e Políticos, o Município, a Nação e
a Sociedade Religiosa): O Estado Integral. Somente na Civilização Integralista,
o Homem, consciente de seus Direitos e Deveres, poderá afirmar-se livremente,
pois, não será uma mercadoria sujeita a lei da oferta e da procura, como no
capitalismo, nem uma engrenagem da máquina no coletivismo marxista, e nem
tampouco um megalomaníaco como o “super-homem” de Nietzsche, e sim, apenas e
simplesmente, o Homem, o Homem Integral(10).
Anauê!
Notas:
1) SALGADO,
Plínio. O que é o Integralismo
(1933). 6ª edição. São Paulo: Editora das Américas. 1959. Prefácio da 5ª edição
(1955). Págs. 15 e 16.
2) As
principais obras de Nietzsche, de leitura indispensável para quem desejar
realmente conhecer suas ideias, são: A Origem da Tragédia (1872), Considerações
Intempestivas (1873-1876), A filosofia na Idade Trágica dos Gregos (1873),
Humano, demasiado humano (1878), O Viandante e a sua Sombra (1880), Aurora (1881),
Gaia Ciência (1882), Para Além do Bem e do Mal (1886), A Genealogia da Moral (1887),
O Crepúsculo dos Ídolos (1889), O Anticristo (1895), Vontade de Potência (1901),
Ecce Homo (1908) e, o mais famoso, Assim
Falava Zaratustra (1883-1885).
3) SALGADO,
Plínio. Palavra Nova dos Tempos Novos. 1ª edição. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1936. Pág. 58.
4) Refere-se
ao Século XIX.
5) SALGADO,
Plínio. Discursos Parlamentares.
Brasília: Câmara dos Deputados, 1982. Pág.
45.
6) SALGADO,
Plínio. A Aliança do Sim e do Não
(1944). 4ª edição. São Paulo: Editora das Américas, 1955. Págs. 39 e segs.
7) SALGADO,
Plínio. A Quarta Humanidade. 1ª
edição. Rio de Janeiro: José Olympio, 1934. Págs. 107 e segs.
8) SALGADO,
Plínio. O Integralismo na Vida
Brasileira. Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira/Edições GRD, s/data.
Pág. 177.
9) SALGADO,
Plínio. Direitos e Deveres do Homem.
3ª edição. São Paulo: Editora das Américas, 1955. Págs. 233 e segs.; 243 e
segs.
10) Aos que
realmente desejarem conhecer o Pensamento de Plínio Salgado, sugerimos o estudo
dedicado de suas Obras, entre as quais destacamos como principais as seguintes:
O Estrangeiro (1926), Literatura e Política (1927), O Oriente (1931), O Esperado (1931), Manifesto
de Outubro (1932), O Cavaleiro de
Itararé (1933), O que é o
Integralismo (1933), Psicologia da
Revolução (1933), O Sofrimento
Universal (1934), A Quarta Humanidade
(1934), Despertemos a Nação! (1935), A Doutrina do Sigma (1935), Palavra Nova dos Tempos Novos (1936) Páginas de Combate (1937), O Poema da Fortaleza de Santa Cruz (1939),
Vida de Jesus (1942), A Aliança do Sim e do Não (1944), Conceito Cristão da Democracia (1945), Manifesto Diretiva (1945), A Mulher no Século XX (1946), Como Nasceram as Cidades Brasileiras (1945),
Madrugada do Espírito (1945), Primeiro, Cristo! (1946), O Integralismo perante a Nação (1946), Discursos -1ª Série (1948), Direitos e Deveres do Homem (1948), Extremismo e Democracia (1948), O Espírito da Burguesia (1951), Mensagem às Pedras do Deserto (1954), O Ritmo da História (1955), Páginas de Ontem (1955), Mensagem ao Povo Brasileiro (1955), O Livro Verde da Minha Campanha (1956), Doutrina e Tática Comunistas (1956), Reconstrução do Homem (1957), O Integralismo na Vida Brasileira (1958),
Palestras com o Povo (1959), Poemas do Século Tenebroso (1961), Compêndio de Instrução Moral e Cívica (1964),
Trepandé (1972), Discursos Parlamentares (1982).
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VASCONCELLOS, Sérgio
de. Integralismo: Um Novo Paradigma.
São Paulo: Agbook, 2014. Transcrito das págs. 56 e seguintes.
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